Zona de identificação
Tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
Zona da descrição
Datas de existência
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
O elevado estatuto da família, graças ao seu património e às relações de parentesco e de Corte, contribuíram para que fosse atribuído o título de 1.º conde de Sortelha a D. Luís da Silveira (c.1483-c.1533) por carta de 22 de junho de 1527. Este senhor casou-se com D. Beatriz de Noronha e foi guarda-mor do rei D. João III, vedor das obras do Reino, chanceler-mor, embaixador a Castela, além de ter desempenhado um importante papel na gestão do património material e simbólico da sua Casa e na construção de infraestruturas e outros melhoramentos na vila de Góis.
Os seus descendentes continuaram a assegurar o estatuto da Casa. Sucedeu-lhe o filho D. Diogo da Silveira, 2.º conde de Sortelha, que se casou com Maria de Meneses, e depois o bisneto, D. Luís da Silveira (1578-1617), terceiro e último conde de Sortelha.
contexto geral
Zona das relações
Entidade relacionada
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
Datas da relação
Descrição da relação
Entidade relacionada
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
Datas da relação
Descrição da relação
Zona do controlo
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Nível de detalhe
Datas das descrições (criação; revisão)
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
Geneall [Em linha]. Lisboa, 2014. [Consult. 2, jan. 2015]. D. Diogo da Silveira. Disponível em WWW: < URL: http://geneall.net/pt/nome/52475/d-diogo-da-silveira/>.
Geneall [Em linha]. Lisboa, 2014. [Consult. 2, jan. 2015]. D. Luis da Silveira, 1.º conde de Sortelha. Disponível em WWW: < URL: http://geneall.net/pt/nome/52478/d-luis-da-silveira-1-conde-de-sortelha/ >.
Geneall [Em linha]. Lisboa, 2014. [Consult. 2, jan. 2015]. D. Luis da Silveira, 3.º conde de Sortelha. Disponível em WWW: < URL: http://geneall.net/pt/nome/3378/d-luis-da-silveira-3-conde-de-sortelha/>.
RAMOS, João Nogueira – História de Góis em Datas: A dinastia dos Silveiras (1459-1658) [Em linha]. Góis, 2015. [Consult. 16, fev. 2015]. Disponível em WWW: < URL: http://goismemorias.weebly.com/a-dinastia-dos-silveiras-1459-1658.html >.
RAMOS, João Nogueira – O Concelho de Góis: ensaio de reconstituição da sua História (do século XII ao século XXI). Cronologia do poder e da sociedade. Góis: Movimento Cidadãos por Góis, 2009. Parcialmente disponível em WWW: < URL: http://goisedicoes.weebly.com/concelho-de-goacuteis-reconstituiccedilatildeo.html >.
ROSA, Maria de Lurdes – O Morgadio em Portugal sécs. XIV-XV. Modelos e práticas de comportamento linhagístico. Lisboa: Estampa, 1995, p. 213-220.
TÁVORA, Luiz Gonzaga de Lancastre – Um Fidalgo da Renascença: D. Luiz da Silveira, 1.º conde de Sortelha. Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses, 1969, p. 10, 56 e 63.