Zona de identificação
Tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
Zona da descrição
Datas de existência
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
A 1.ª condessa foi D. Isabel Josefa de Breyner de Meneses (1719-1795), filha de D. Diogo de Meneses Távora da Silveira e Castro, senhor da Patameira, e esposa de D. Francisco de Melo Breyner Teles da Silva, 3.º senhor de Vila Verde de Ficalho. Foi dama de honor da rainha D. Maria Ana Vitória, desde 1758 e acompanhou-a a Espanha como sua camareira-mor em 1778. O 2.º conde foi o seu neto, Francisco José de Melo Breyner Teles da Silva (1781-1812), que se casou com D. Eugénia de Almeida, que foi camareira-mor de D. Maria II e, sucessivamente, elevada a marquesa (1833) e a duquesa de Ficalho (1836). O filho primogénito de ambos, António José de Melo (1806-1893), foi o 3.º conde e 2.º marquês de Ficalho.
A receção destes títulos deveu-se certamente aos serviços prestados aos monarcas. Vemos membros desta família em importantes funções nas possessões ultramarinas — temos o exemplo, no século XVII, de Pedro de Melo, um dos sucessores da Casa, que foi governador do Rio de Janeiro —, na carreira das armas — como foi o caso de D. Francisco José de Melo e de António José de Melo — e na própria Corte — como D. Isabel Josefa e D. Eugénia de Almeida.
A 5.ª condessa foi Maria Josefa de Melo (1863-1941), filha de Francisco Manuel de Melo Breyner (1837-1903) e da sua esposa D. Josefa Pimentel de Meneses Brito do Rio. Nunca chegou a receber carta com a confirmação do título de marquesa durante a Monarquia. Casou-se, em 1888, com António Máximo da Costa e Silva, oficial-mor da Casa Real e par do Reino.
contexto geral
Zona das relações
Entidade relacionada
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
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Descrição da relação
Entidade relacionada
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
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Descrição da relação
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Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO — Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Nível de detalhe
Datas das descrições (criação; revisão)
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
SILVA, Matilde de Mello Gago da e ASSIS, António Maria de – “O Arquivo Ficalho – a sua história e perspectivas de futuro”. In ROSA, Maria de Lurdes (ed.) – Arquivos de Família, séculos XIII-XX: que presente, que futuro? Lisboa: IEM, CHAM, Caminhos Romanos, 2012, p. 61-70.
ZUQUETE, Afonso Eduardo Martins (coord.) — Nobreza de Portugal e do Brasil. Lisboa/Rio de Janeiro: Ed. Enciclopédia, 1960, vol. 2, p. 594-597.